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A História da Educação na Europa

Durante a Alta Idade Média, os mosteiros da Igreja Católica Romana eram os centros de educação e alfabetização, preservando a seleção da Igreja do latino aprendendo e mantendo a arte da escrita. Antes de seu estabelecimento formal, muitas universidades medievais eram administradas por centenas de anos como escolas monásticas cristãs (Scholae monasticae), nas quais os monges ensinavam aulas e mais tarde como escolas de catedrais; A evidência desses precursores imediatos da universidade posterior em muitos lugares remonta ao início do século VI. As primeiras instituições medievais geralmente consideradas universidades foram estabelecidas na Itália, na França e na Inglaterra no final dos séculos XI e XII para o estudo das artes, do direito, da medicina e da teologia. Essas universidades evoluíram de escolas de catedrais cristãs mais antigas e escolas monásticas, e é difícil definir a data em que se tornaram verdadeiras universidades, embora as listas de studia generalia para educação superior na Europa realizadas pelo Vaticano sejam um guia útil. Os estudantes do século XII estavam muito orgulhosos do mestre a quem estudavam. Eles não estavam muito preocupados em dizer aos outros o lugar ou região onde eles receberam sua educação. Mesmo agora, quando os estudiosos citam escolas com doutrinas distintas, eles usam nomes de grupos para descrever a escola e não a sua localização geográfica. Aqueles que estudaram sob Robert de Melun foram chamados Meludinenses. Essas pessoas não estudaram em Melun, mas em Paris, e receberam o nome do grupo de seu mestre. Os cidadãos no século XII ficaram muito interessados em aprender os maus dos mais raros e difíceis que poderiam oferecer.
A pesquisa avançando sobre a verdadeira História da Educação na Europa:
O Desespero da Universidades Medievais em querer ser os primeiros fundadores do Mundo em Universidades , sendo na verdade foram apenas os primeiros da Europa.
As Universidades medievais foram fundadas por volta de 1150, no contexto do Renascimento do Século XII. Essas instituições são o ponto de partida para o modelo de universidade que temos até hoje. Trata-se não apenas de instituições de ensino: a universidade medieval era também o local de pesquisa e produção do saber, era também o foco de vigorosos debates e muitas polêmicas - o que fica evidente pelas crises em que estas instituições estiveram envolvidas e pelas muitas intervenções que sofreram do poder real e eclesiástico.
As primeiras universidades da Europa foram fundadas na Itália e na França para o estudo de direito, medicina e teologia. A parte central do ensino envolvia o estudo das artes preparatórias, ou artes liberais; o trivium: gramática, retórica e lógica; e do quadrivium : aritmética, geometria, música e astronomia. Depois disso, o aluno podia realizar os estudos mais específicos. As universidades medievais eram voltadas para o enobrecimento do espirito dos homens, tornar mais alta sua virtude (virtú). As mulheres não eram voltadas para essa educação, com exceção de algumas que muito influenciaram sua época, tal como Cristina de Pisano e Hildegard de Bingen.
No século IX, Carlos Magno conseguira reunir grande parte da Europa sob seus domínios. Para unificar e fortalecer o seu império, ele decidiu elaborar uma reforma na educação. Foi chamado o monge inglês Alcuíno que elaborou um projeto de desenvolvimento escolar, em Aix-la-Chapelle, que buscou reviver o saber clássico estabelecendo os programas de estudo a partir das sete artes antigas: o trivium, ou ensino literário (gramática, retórica e dialética) e o quadrivium, ou ensino científico (aritmética, geometria, astronomia e música). A partir do ano 787, foram emanados os decretos que recomendava, junto às cortes. Essas medidas teriam seus efeitos mais significativos séculos mais tarde. O ensino da dialética (ou lógica) foi fazendo renascer o interesse pela indagação especulativa; dessa semente surgiria a filosofia cristã da Escolástica.
Nos séculos XI e XII, algumas das escolas que haviam sido estruturadas a partir das ordens de Carlos Magno, que se destacaram por seu alto nível de ensino, ganham a forma de Universidades. Isso ocorre especialmente entre as escolas catedrais. Depois começaram a surgir instituições, fundadas por autoridades, que já nasciam estruturadas como uma instituição de ensino superior. As universidades que evoluíram de escolas, foram chamadas por ex consuetudine; Já aquelas fundadas por reis ou papas eram as universidades ex privilegio.
Entre 1200 e 1400 foram fundadas, na Europa, 52 universidades, e 29 delas foram erguidas pelo papado. A transformação cultural gerada pelas universidades no século XIII, foi expressada pela frase de Charles H. Haskins: Em 1100, a escola seguia o mestre; em 1200, o mestre seguia a escola.
Algumas dessas universidades recebiam da Igreja católica o título de Studium Generale, que indicava que este era um instituto de excelência internacional; estes eram considerados os locais de ensino mais prestigiados do continente. Acadêmicos de um Studium Generale eram encorajados dar cursos em outros institutos por toda a Europa, bem como a partilhar documentos. Isso iniciou a cultura de intercâmbio presente ainda hoje nas universidades Europeias.
A Primeira Universidade no MUNDO foi na Verdade Fundada por...
(A verdade que o Mundo nos Esconde...)
Uma MULHER MUÇULMANA...quando a refugiada Fátima al-Fihri fundou a Universidade Al Quaraouiyine em 859 d.C, o mundo muçulmano estava no começo dos cinco séculos da Era de Ouro do Islã. Resplandecente em lindos mosaicos, hoje essa é a universidade mais antiga do mundo em funcionamento, entre um labirinto de vielas estreitas na cidade marroquina de Fez.
Al Quaraouiyine foi fundada com uma madraça, em 859 d.C, por Fátima al-Fihri, filha de um próspero comerciante chamado Mohammed Al-Fihri. A família Al-Fihri era xiita e havia emigrado de Kairouan (daí o nome da mesquita), Tunísia, para Fez no início do século IX. Na época, o território de Fez era parte do Califado Fatímida, xiita. Lá a família juntou-se a uma comunidade de outros imigrantes oriundos de Kairouan e já estabelecidos na parte oeste da cidade. Fátima e sua irmã, Mariam, herdaram uma grande soma de dinheiro de seu pai. Fátima decidiu destinar toda a sua herança à construção de uma mesquita para a sua comunidade. Nessa mesquita, instalou-se a primeira madraça de que se tem notícia.
Várias fontes descrevem a madraça medieval como uma "universidade"
Alguns acadêmicos acreditam que essas madraças (notadamente as de Al-Andalus e as do Emirado da Sicília) tenham influenciado as universidades medievais europeias.Outros, porém, questionam essa influência do mundo islâmico sobre a Europa cristã e destacam as diferenças de estrutura, metodologias, procedimentos, currículos e estatuto legal entre a madraça e a universidade europeia.
A biblioteca, localizada no centro histórico da cidade, integra o complexo da universidade e é também considerada como a mais antiga biblioteca do mundo ainda em atividade. Também fundada no século IX, possui mais de quatro mil livros raros e manuscritos árabes, dentre os quais um Alcorão do século IX e um manuscrito do filósofo Averroes.
A Quaraouiyine teria levado a avanços na ciência, matemática e filosofia através de seus ensinamentos centrados no Islã, numa época em que a Europa ainda se arrastava para fora da Idade das Trevas. Essa também é uma das únicas universidades do mundo estabelecida por uma mulher, e uma mulher muçulmana. Alunos notáveis incluem o filósofo judeu Maimônides, o filósofo muçulmano Ibn Rushd e o Papa Silvestre II, que teria introduzido os numerais árabes na Europa depois de um período na universidade no século 10.
É engraçado como milhares de anos podem prejudicar uma reputação. Apesar de ter sido fundada por uma mulher 1.157 anos atrás, estudantes mulheres só recentemente começaram a estudar na Quaraouiyine em números significativos. Para muitos, a imagem pública tão vilipendiada do Islã no Ocidente geralmente se associa ao status das mulheres nos países muçulmanos.
O Broadly conversou com algumas estudantes do departamento da Charia islâmica sobre suas experiências na Quaraouiyine e com a educação no Marrocos.
Ilhem Ibrahim, 22 anos, diz que é a primeira mulher de sua família a entrar para uma universidade, "não porque as mulheres são proibidas de estudar, era mais uma tradição social estudar por doze anos e depois se casar; agora você só encontra isso no interior do país".
"Fátima era educada e rica", ela explica. "Ela veio para Fez e deu o dinheiro de sua família para Alá para construir a universidade; ela jejuou pelos 18 anos que a construção levou."
Nos anos após a independência do Marrocos da França em 1956, frequentar a escola se tornou obrigatório no país e a frequência cresceu de apenas 17% para 85% das crianças. Mas apesar das iniciativas atuais do governo, as taxas de evasão ainda são altas e quase uma em cada duas mulheres é analfabeta. Em áreas rurais, onde nove em cada dez mulheres não sabem ler ou escrever, a escola faz pouco sentido econômico.
Ainda há bem mais estudantes homens na Quaraouiyine, mas Ibrahim diz que não se orgulha particularmente por ser uma estudante mulher. "Não acho que há mais dificuldades para as mulheres; há mais homens aqui, mas isso é por acaso", ela diz.
Asmaa, 20 anos, vê seus estudos na Quaraouiyine menos como uma escolha. "Alá me guiou para estudar a charia e graças a Deus gostei. Agora quero ensinar a charia, mas também poderia usar isso para trabalhar com justiça, com a comunidade. Há muitas oportunidades."
Apesar de Asmaa também ser a primeira mulher de sua família a frequentar uma universidade, ela diz que o sucesso de suas colegas na Quaraouiyine depende apenas de sua ambição. "Mentalidades mudam, quero fazer algo da minha vida e minha família me apoia", ela diz.
Em Marrocos, os "fassis" têm reputação de eruditos. Os filhos e filhas culturalmente dotados de Fez se orgulham de sua antiga capital e ainda conseguem papéis de destaque no governo e na sociedade, apesar da França ter mudado a sede do governo para Rabat em 1912.
E é sua reputação que explica algumas das anomalias de educação para mulheres na cidade. A estudante de Quaraouiyine Jihad, 20 anos, diz que sua mãe e avó frequentaram a universidade. "Era muito raro, mas minha família sempre teve a mente aberta. A primeira palavra que Alá disse ao Profeta foi 'Iqra'. Na verdade eu queria estudar economia, mas essa faculdade estava cheia então vim para cá."
Espantando as abelhas de seu chá no Clube de Professores de Fez, a professora Rabiya Musi concorda que a história da cidade é única: "Temos orgulho da cultura aqui, então as mulheres, diferente de em outros lugares, têm se saído bem na academia".
No Marrocos, no tema dos males sociais, a ocupação francesa surge com frequência e demonstra quão profundamente os marroquinos sentem que ela afetou o país. Entre 1912 e 1956, o controle francês foi vendido como uma mission civilisatrice, trazendo "cultura" para o Marrocos enquanto exportava bens econômicos de volta para a Europa. Apesar de ter derrubado o jugo imperial sessenta anos atrás, os universitários ainda fazem a prova focada em francês Baccalaureate, o francês continua sendo a segunda língua do país e a educação superior e ensinada predominantemente nessa língua.
Durante o período colonial, a França se envolveu nos assuntos da Quaraouiyine pela influência política que a universidade tinha, tentando reformar sua estrutura para apoiar seu governo. Depois da independência, a universidade passou do Ministério de Assuntos Religiosos para o Ministério da Educação, e os estudantes começaram a pedir modernizações, como trocar os assentos de tapetes para carteiras.
"Até a independência, havia apenas educação religiosa aqui e foi só depois que outras matérias começaram a ser introduzidas", diz a cineasta Merieme Addou. "A Universidade Al Quaraouiyine é um bom exemplo disso: se você se formava aqui, era visto como uma pessoa com educação e atingia um nível mais alto na sociedade. Mulheres ocasionalmente estudavam na Quaraouiyine, mas quando dizemos que alguém tinha educação, isso significava que eles conheciam o Corão e tudo sobre religião, além de um pouco da astronomia e matemática também."
Mas algumas das mudanças mais marcantes para a educação das mulheres aconteceu apenas recentemente. Isso mostra que a educação islâmica está sendo usada pelas marroquinas como um veículo para defender seus direitos e status social.
Addou produziu um filme ano passado chamado Casablanca Calling sobre o mourchidat, num novo título estabelecido pelo governo em 2006, para mulheres com educação muçulmana que querem liderar a vida religiosa comunitária. Apesar de ser visto como uma iniciativa para promover o "Islã moderno", isso é, sem dúvida, algo radical. "Agora elas podem fazer tudo que os imãs podem, além de liderar as orações, como dar conselhos pessoais e religiosos e entrar na parte masculina da mesquita. Pela primeira vez na história de um estado muçulmano, as mulheres podem se tornar líderes religiosas", Addou disse a Broadly.
Apesar desses avanços virem do governo, a professora de Yale Meriem El-Haitami argumenta que isso fornece uma nova plataforma de influência para mulheres muçulmanas atingirem uma posição melhor. Ao se tornarem autoridades religiosas respeitadas, as mulheres se colocam numa posição de liderança, onde podem reconsiderar o pensamento islâmico, mudar as dinâmicas da estrutura social e contribuir mais amplamente para o bem-estar social das mulheres. "Elas definem um novo modelo de ativismo que visa contribuir para a reforma social espalhando valores religiosos", escreveu El-Haitami para o OpenDemocracy.
Resta ver qual será o impacto a longo prazo de muçulmanas educadas na sociedade marroquina.
"A França atrasou o país e impediu a mudança", diz Ilhem, estudante da Quaraouiyine. "O que o Marrocos conquistou em cem anos, a ocupação suprimiu por gerações. O problema é que nas escolas ainda fazemos o Baccalaureate, ainda queremos estudar na França; precisamos parar de seguir a França na cultura e trilhar nosso próprio caminho."
Tradução do inglês por Marina Schnoor.
Referencias Bibliográficas:
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- Petersen, Andrew: Dictionary of Islamic Architecture, Routledge, 1996, ISBN 978-0-415-06084-4, p. 87 (verbete: "Fez"): The Quaraouiyine Mosque, founded in 859, is the most famous mosque of Morocco and attracted continuous investment by Muslim rulers.
- Meri, Josef W. (ed.): Medieval Islamic Civilization: An Encyclopedia, Vol. 1, A–K, Routledge, ISBN 978-0-415-96691-7, p. 257 (entry "Fez")
- Lulat, Y. G.-M.: A History Of African Higher Education From Antiquity To The Present: A Critical Synthesis Studies in Higher Education, Greenwood Publishing Group, 2005, ISBN 978-0-313-32061-3, p. 70:
- As for the nature of its curriculum, it was typical of other major madrasahs such as al-Azhar and Al Quaraouiyine, though many of the texts used at the institution came from Muslim Spain...Al Quaraouiyine began its life as a small mosque constructed in 859 C.E. by means of an endowment bequeathed by a wealthy woman of much piety, Fatima bint Muhammed al-Fahri.
- Esposito, John (2003). The Oxford Dictionary of Islam. [S.l.]: Oxford University Press. p. 328. ISBN 0-1951-2559-2
- A universidade mais antiga do mundo foi fundada por uma mulher muçulmana. Por Emir Nader. Vice, 8 de abril de 2016.
- Joseph, S, and Najmabadi, A. Encyclopedia of Women & Islamic Cultures: Economics, education, mobility, and space. Brill, 2003, p. 314.
- Swartley, Keith. Encountering the World of Islam. Authentic, 2005, p. 74.
- Illustrated Dictionary of the Muslim World, Publisher: Marshall Cavendish, 2010 [1] p.161
- Civilization: The West and the Rest by Niall Ferguson, Publisher: Allen Lane 2011 - ISBN 978-1-84614-273-4
- The Kairaouine Mosque. Rough Guides. and vies with Cairo's Al-Azhar for the title of world's oldest university
- Alatas, S. F. (2006), «From Jami'ah to University: Multiculturalism and Christian–Muslim Dialogue», Current Sociology, 54 (1): 112–132 [123–4], doi:10.1177/0011392106058837
- George Makdisi: "Madrasa and University in the Middle Ages", in: Studia Islamica, Vol. 32 (1970), S. 255-264 (264):Thus the university, as a form of social organization, was peculiar to medieval Europe. Later, it was exported to all parts of the world, including the Muslim East; and it has remained with us down to the present day. But back in the middle ages, outside of Europe, there was nothing anything quite like it anywhere.
- Toby Huff, Rise of early modern science, 2nd ed. p. 149-159; p. 179-189.
- Norman Daniel: Review of "The Rise of Colleges. Institutions of Learning in Islam and the West by George Makdisi", Journal of the American Oriental Society, Vol. 104, No. 3 (Jul. - Sep., 1984), pp. 586-588 (587)
- Alexandre Costa (19 de setembro de 2016). «Biblioteca mais antiga do mundo reabre em Marrocos». Diário Expresso - Portal Sapo. Consultado em 19 de setembro de 2016
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